28 de setembro de 2013

CONJUNTO GUMMY






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Tamanho 1 (o a 3 meses)
Tamanho 2 (3 a 6 meses)
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27 de setembro de 2013

CONJUNTO JAMAICA



CONJUNTO JAMAICA
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Tamanho 1 (o a 3 meses)
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PRIMEIROS DENTINHOS




Certamente as mamãs experientes já perceberam essa incómoda situação: o nascimento dos primeiros dentinhos deixa a criança chatinha e irritada por causa do desconforto que a erupção dos dentes ocasiona. Algumas mamãs ficam preocupadas e não sabem o que fazer para acalmar o bebê.

O surgimento dos dentes ocorre mais ou menos aos 6 meses de idade e os primeiros a aparecer são osincisivos centrais inferiores. Depois aparecem os incisivos centrais superiores, seguido pelos incisivos laterais inferiores. Por volta de 1 ano e meio surgem os incisivos laterais superiores. Então começa a erupção dos dentes mais posteriores como os primeiros molares, os caninos e os segundos molares.


Aos 3 anos, seu filho terá todos os dentes de leite. Ao todo, são 10 dentinhos na arcada de cima e 10 na arcada de baixo. As mamãs não devem ficar preocupadas se no primeiro aniversário do seu filho nenhum dente aparecer ao mundo. É normal um atraso de até 8 meses.

Os primeiros sinais de que os dentinhos estão chegando são coceira na gengiva pela pressão dos dentes, gengiva mais abaulada e esbranquiçada e aumento da salivação por conta do amadurecimento das glândulas salivares e pela incapacidade do bebê engolir toda a saliva. Todos esses sintomas deixam o sono do bebê mais agitado.

Bebê irritado com a chegada dos dentinhos - A erupção dos primeiros dentinhos geralmente ocorre no período em que a criança já senta e aumenta seu espaço para brincar. Essa época é onde o bebê leva a mão e tudo o que pega à boca, principalmente para aliviar a coceira das gengivas. As impurezas são transportadas do ambiente para o organismo do bebê podendo ocasionar estados febris, vómitos e diarreias, sintomas sempre relacionados com o aparecimento dos primeiros dentinhos.

Para aliviar a coceira gengival, ofereça ao bebê mordedores para massajar a gengiva. O alívio será maior se antes o mordedor ficar na geladeira, o frio ajuda a confortar a região.

Aos seis meses, o período de introdução de novos alimentos também se inicia. Comece aumentar a consistência dos alimentos gradualmente. Alimentos mais consistentes também ajudarão a massajar a gengiva além de estimular e ensinar a mastigação.

A mamã pode ainda fazer uma massagem com o dedo indicador em toda gengiva, sempre com a mão bem limpa. Se a irritação for muito forte, consulte o médico que poderá receitar analgésicos e antitérmicos.

Os dentes de leite servem como guia para o posicionamento e a fixação correta da dentição permanente além de auxiliar na mastigação e no desenvolvimento da fala. Então os cuidados devem começar mesmo antes do nascimento dos primeiros dentinhos. É preciso caprichar na higiene bucal do bebé.

CONJUNTO BOSQUE MÁGICO



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A IMPORTÂNCIA DO PAI PARA O BEBÉ




Desde a gestação o pai tem um papel fundamental no desenvolvimento do filho. Hoje, comprovadamente, sabe-se que todas as emoções vividas pela mãe na gestação influem diretamente no desenvolvimento da criança. Quando a mãe está feliz, ou triste, nervosa ou tranquila a criança também recebe esses estímulos, portanto, o pai deve participar ativamente deste período, acompanhando todo o desenvolvimento, as consultas no obstetra, obtendo informações de como será a nova vida com a chegada de um bebé.


Quanto menor a criança, maior é a necessidade de referência e valores. Essa referência sempre estará presente, até a vida adulta, entretanto, nos anos iniciais, os valores discursados e praticados têm um peso significativo. O pai precisa dispor de um tempo efetivo para o filho. Aquele tempinho para contar uma história, rebolar no chão e contar as novidades do dia. É preciso exercitar essas atitudes para que efetivamente esse momento seja rico. Se o pai chega em casa, com a cabeça no trabalho, e põe um filme para o filho ver e pensa que está a fazer um benefício, pois ele está entretido e feliz, engana-se. Aqueles minutos de intimidade são essenciais para criar o vínculo e dar parâmetros de comportamento à criança.

Não se pode mais falar hoje, de um modelo de pai, pois são muitos os tipos de estruturas familiares. Há tempos atrás, a família patriarcal era soberana. Bastava ao pai prover autoridade, segurança física e financeira – e pronto, o seu papel estava a ser perfeitamente cumprido. Hoje, ainda remanescem algumas famílias patriarcais, mas são poucas. O pai tem procurado participar mais, dividir responsabilidades e prazeres ao lado dos filhos também. E claro, essa é a receita ideal.

A ausência do pai pode trazer consequências psicológicas à criança. Se a ausência é definitiva, no caso de morte ou porque o pai não assumiu a paternidade, há que se trabalhar o contexto com a criança desde cedo contando-lhe, na linguagem apropriada à idade, o que aconteceu, procurando minimizar o sentimento de rejeição. É sempre muito importante ter uma figura masculina, seja ela um novo companheiro da mãe, um tio, amigo ou avô, para que se tenha o modelo masculino. Quando a criança não tem esse modelo pode passar por situações de não reconhecimento do género. Ela não sabe o que é ser menina ou menino, pois não têm parâmetros. É muito comum, principalmente em meninos já que estamos a falar da figura do pai, adotarem trejeitos femininos ou até preferências culturalmente femininas, não porque tenham uma opção sexual diferente, o que também pode ocorrer, mas porque simplesmente ele não sabe o que é ser menino ou o que faz um menino.

Os pais são tão capazes para lidar com a rotina do filho quanto as mães. O ponto mais importante é ter consciência da necessidade do modelo feminino, como dissemos em relação ao masculino. Importantíssimo é não menosprezar a mãe, por mais difícil que tenha sido a separação, se for esse o caso. Há que se pensar na criança. Mães e pais são vínculos eternos. Não se deve "fazer a caveira" do outro, pois elas crescem, são inteligentes e irão certamente fazer comparações e tirar suas conclusões, percebendo os defeitos e qualidades de ambos. Sabemos que uma separação na maioria das vezes não acontece de forma amigável, mas é preciso consciencializar-se e não usar as crianças como ferramenta para ferir o outro. Sejam espontâneos e transparentes. Não é preciso recompensas materiais. Curtam os momentos em que estão juntos, riam divirtam-se. Não há melhor receita.

Fonte: Guiadobebe.uol
Karen Kaufmann Sacchetto
Pedagoga
Especialista em Distúrbios de Aprendizagem

SAPATINHO POMPOM



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16€
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A ROTINA DO SONO DO BEBÉ



O bebé sente-se mais descontraído se souber o que acontece 

seguir", afirma a especialista do sono Jodi Mindell. "Quanto mais relaxado estiver, maior a probabilidade de se deixar ir para a cama e de adormecer rapidamente."

Quando o bebé é ainda muito pequeno, com seis ou oito semanas, pode começar a seguir o mesmo padrão todas as noites: verá que o bebé rapidamente apreciará a coerência e a previsibilidade.
Cabe-lhe a si decidir o que incluir na sua rotina. Há a rotina normal de banho, vestir pijama, ler uma história, um pouco de mimo ou jogar um jogo tranquilo. Certifique-se apenas de que escolhe uma actividade que ajude o bebé a acalmar. E embora possa começar a rotina na casa de banho ou na sala de estar, pense que deve sempre acabá-la no quarto do bebé. É importante que o quarto do bebé seja um local agradável, e não apenas um sítio onde o coloca à hora de dormir.


A IMPORTÂNCIA DO LEITE MATERNO



O leite materno é considerado o alimento mais completo para o 

bebé. Nele estão contidos todas as proteínas, vitaminas, gorduras, água e outras necessárias para o seu completo e correcto desenvolvimento. Este contém ainda substâncias tais como anticorpos e glóbulos brancos, essências para proteger o bebé contra doenças.

A amamentação também contribui para o desenvolvimento emocional do bebé, pois promove uma forte ligação emocional com a mãe, transmitindo-lhe segurança e carinho, de modo a facilitar, mais tarde, o seu relacionamento interpessoal e, ainda, contribui para o desenvolvimento psicomotor do bebé. O próprio acto de mamar promove uma melhor flexibilidade na articulação das estruturas que participam na fala e estimula também o padrão respiratório nasal do bebé.

Além do mais, o leite materno tem a vantagem de ser facilmente digerido, muito prático pois está sempre pronto, e económico, pois não necessita de ter esterilizador, biberões ou leite em pó!

Para a mãe também traz muitas vantagens tais como uma maior segurança; queima calorias de modo a ser mais fácil voltar ao seu peso normal; o útero regressa mais rapidamente ao seu tamanho normal; protege-a da osteoporose, do cancro da mama e do ovário.

A saber…

Colostro - Nome do primeiro leite materno (até ao 6 dia após o parto). É um leite muito rico em proteínas, sendo de cor amarelada. Confere ao bebé a primeira protecção imunitária
.
“Descida do leite” - Passagem do colostro para leite maduro. Este é produzido em maior quantidade. Tem uma coloração mais esbranquiçada
.
Composição do leite – Este varia durante a mamada: no início é mais rico em água e, após mais ou menos 5 minutos, fica mais rico em matérias gordas, de modo a saciar o bebé. É por isso que se deve esvaziar primeiro uma mama antes de se passar para a outra.


SAPATINHO E GORRO CUP CAKE




SAPATINHO CUP CAKE
18€
Tamanho 1 (o a 3 meses)
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GORRO CUP CAKE
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A PAPA DO BEBÉ


O aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os 2 (dois) anos de idade ou mais.

Após os 6 (seis) meses de idade continue amamentando seu filho e ofereça novos alimentos.

O Guia do Bebé informa:
Nenhuma receita aqui apresentada substitui o leite materno. Portanto, mesmo oferecendo esses alimentos, aqui sugeridos, ao seu bebê, continue amamentado-o pelo menos até os 2 (dois) anos de idade.
Nas primeiras duas semanas a papa deve ser feita com um tipo de legume e um tipo de folha. Depois que a criança já tiver experimentado vários tipos de legumes e folhas, você pode misturar até três tipos de cada grupo.
Primeira papinha - (para as primeiras duas semanas)
Ingredientes
- meia cenoura média
- duas folhas de alface
- um pedaço pequeno de cebola
- um pouco de salsa bem picadinha
- uma pitada de sal
- uma colher rasa das de café de azeite.

Modo de fazer
Lave bem a cenoura e as folhas de alface. Coloque um pouco de água filtrada para ferver - o suficiente para cozinhar os ingredientes. Depois que a água entrar em ebulição, coloque a cenoura com casca, o alface, a cebola, o sal e o azeita. Cozinhe em panela de pressão ou em panela comum com tampa. Deixe cozinhar até que a cenoura fique macia. Tire a casca da cenoura e amasse com um garfo, juntamente com a cebola e as folhas de alface. 
Dicas
- A cenoura pode ser substituída por outro legume e as folhas de alface por outro tipo de hortaliça. Alguns exemplos: espinafre; abóbora com repolho; beterraba com agrião; chuchu com couve.
- Use sempre cebola ou alho para cozinhar os alimentos. 
Atenção!
Fica a critério do seu pediatra a consistência da papinha que deve ser oferecida ao bebê bem como o seu processamento final. Ou seja, se os alimentos serão passados , amassadinhos ou em grãos.



SAPATINHO TÉNIS




SAPATINHO TÉNIS
15€ 
Tamanho 1 (0 a 3 meses)
Tamanho 2 (3 a 6 meses)
Tamanho 3 (6 a 9 meses) 

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COMO CONSEGUIR A MELHOR FOTO DO BEBÉ (video)


O BANHO DO BEBÉ



Uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros dias de vida do bebê é o banho. São milhares de dúvidas: que produtos usar, como preparar a água, como cuidar do umbigo que ainda não caiu, como evitar que entre água e sabão nos olhos do bebê, e outras mais.


Essa insegurança dos pais é comum. Além de ser uma experiência totalmente nova para eles, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas habilidades. “O banho, para o bebê, é uma volta ao tão conhecido ambiente líquido, mas para os pais, com aquela criaturinha frágil, mexendo-se, chorando,é uma prova de equilíbrio e coragem,pois o medo maior é de deixar o bebé escorregar ou se afogar.

A verdade é que, com o tempo, o bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos momentos mais gostosos do dia.

SAPATINHO CARRO




SAPATINHO CARRO
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OS BEBÉS E OS SONHOS




A fase do sono com sonhos ocorre nos bebés mesmo antes de nascerem - ela aparece por volta dos 6 ou 7 meses de gravidez. Nos recém-nascidos é muito fácil identificar quando estão num estágio de sono com sonhos ou não. Durante os períodos em que decorrem os sonhos, nota-se um movimento de olhos de um lado para o outro sob as pálpebras, com o corpo basicamente parado e a respiração irregular. 


Os bebés menores têm mais sono com sonhos do que os adultos, os quais passam cerca de 25 por cento do tempo de sono a sonhar. De acordo com o especialista em sono, o norte-americano Richard Ferber, as crianças ao nascer passam cerca de 50 por cento do tempo a dormir em estágio REM. Essa proporção cai para 33 por cento até os 3 anos e para 25 por cento a partir de 10 a 14 anos. 

Acredita-se que esse estágio de sono seja fundamental para que as nossas experiências do dia-a-dia possam ser devidamente "arquivadas", algo especialmente importante para crianças em desenvolvimento.

NA HORA DO BACIO



Depois do uso das fraldas, começa para os pais e para a criança, a saga que representa o uso do bacio. E se umas crianças conseguem começar a usar este utensílio cedo, outras rejeitam-no linearmente.

A criança fica preparada fisiologicamente para usar o bacio entre os 18 e os 24 meses de idade. É nesta altura que ela já pede para ser trocada, quando sente as fraldas sujas. A partir dos 24 meses, a criança controla já os impulsos e os pais devem estar atentos, especialmente para as expressões faciais.


Quando se decide fazer o treino do bacio, deve tirar-lhe as fraldas e sentá-la a intervalos regulares de 30 minutos ou de hora a hora, nunca mais do que 10 minutos. Pode ainda levá-la à casa de banho, se bem que ali seja mais difícil a adaptação, uma vez que esta não está preparada para a sua altura. Assim, deve colocar-lhe um pequeno degrau feito com listas telefónicas antigas, ou qualquer outro material, para que ela tenha os pés bem assentes e que lhe facilite o acesso.

A maioria das crianças atinge o poder de continência durante o dia, entre os 30 e os 36 meses de idade, embora seja bom não se fiar inteiramente, porque podem ocorrer acidentes, por esquecimento. A partir dos 48 meses, já deve conseguir passar uma noite inteira sem fazer nada nas fraldas.

Os primeiros passos para a criança se adaptar ao bacio, é leva-la a usá-lo quando precisa e não colocá-la ali após ter feito as suas necessidades na fralda. Tome atenção às diferentes alturas em que ela costuma urinar ou defecar, e aponte esses períodos para a colocar no bacio. Depois de alguns dias de verificação, será fácil detectar um padrão, que demonstra que ela está preparada.

Comece por lhe retirar as fraldas por períodos cada vez mais longos e incentive-a a sentar-se no bacio, criando mesmo um espaço de brincadeira onde este será o objecto principal, embora deva ser sempre colocado na casa-de-banho, também para que a criança se aperceba das funções daquele espaço.


QUANDO DEVE UM BEBÉ COMEÇAR A BEBER ÁGUA?




Em geral, um bebé pequenino não precisa beber água. Até os 6 meses, há um consenso entre os pediatras de que NÃO se deve dar água aos bebés que mamam no peito. 


O leite materno, além de todas as suas qualidades conhecidas, tem o teor de sais minerais inferior às formulas lácteas, o que o torna suficiente para uma boa hidratação, sem necessidade de água adicional. Nos dias mais quentes, o que ocorre é que aumenta a necessidade de o bebé mamar mais vezes (e, como consequência, a mãe precisa de ingerir uma quantidade bem maior de água). 

Para os bebés amamentados com leite em pó, as opiniões dos especialistas são divergentes. Há quem defenda que a água com que se prepara o leite já é suficiente. Outros pediatras, porém, lembram que essas fórmulas podem conter sódio (sal), e por isso vale a pena dar um pouco de água, no biberão ou copinho apropriados, especialmente se estiver muito calor. 
Antes de dar água ao bebé de menos de 6 meses, converse com o pediatra do seu filho. Lembre-se de que a água precisa ser filtrada, fervida e arrefecida. 

Os bebés com menos de 6 meses de idade têm estômagos pequenos. A água pode saciar a criança mas ocupa o lugar do leite. Além disso, o excesso de água (inclusive diluindo demais o leite em pó, quando se coloca mais água que o recomendado na embalagem) pode dificultar a digestão.

O mesmo vale para a oferta de chás, como erva-doce, camomila e cidreira. Eles são basicamente a mesma coisa que a água comum, podendo interferir na aceitação do leite quando dados em excesso ou com muita frequência. 
Em algumas situações - como quando o bebé vomita sem parar -, o médico pode recomendar que seja administrado um preparado especial para evitar a desidratação, como o soro caseiro ou soluções reidratantes vendidas em farmácias.

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SAPATINHO LAURA






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DICAS PARA MANTER O BEBÉ FRESQUINHO NOS DIAS MAIS QUENTES




Como no tempo mais quente é difícil manter o ambiente ameno, no espaço em que a criança dorme (isso, claro, para quem não tem ar condicionado em casa), veja algumas sugestões para proporcionar ao bebé uma temperatura mais agradável: 


- Retirar do berço todos os acessórios que não sejam necessários, inclusive os protetores (assim o ar circula). A dica vale não só pelo calor, mas pela segurança. Tirar do alcance do bebé qualquer coisa que possa ser engolida ou sugada.
Se o bebé estiver afogueado (a transpirar ou com as bochechas vermelhas), deixá-lo só com um body ou mesmo só de fralda.

- Abrir as janelas de outras divisões da casa, de modo a que o ar circule, criando assim uma brisa.
Usar ventiladores, mas nunca direcionados para a criança; liga-los um pouco antes da hora de dormir para já refrescar o quarto.

- Deixar toalhas molhadas sobre uma cadeira ou na janela para resfriar o ar (a evaporação da água ajuda a baixar a temperatura).
Manter as cortinas fechadas durante o dia para impedir que o sol aqueça o quarto mais ainda.

Prestar especial atenção, caso o bebé adormeça no carrinho - mantê-lo sempre à sombra.
Nunca deixar o bebé sozinho a dormir na cadeirinha dentro do carro. Mesmo com as janelas abertas, a temperatura dentro de um carro estacionado pode subir extremamente rápido, levando à hipertermia, condição que pode ser até fatal.


MOCASSINS




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MASSAGENS PARA BEBÉS



O recém-nascido é extremamente sensível ao toque. Depois de ter passado os últimos tempos na barriga da mãe apertadinho, o bebé até se sente desamparado quando não está acompanhado por um toque quente e carinhoso. É por isso que gosta tanto de colo. E é por isso que uma massagem parece ter propriedades mágicas. Acalma, alivia tensões e devolve a tranquilidade que se deseja ao bebé (e ao resto da família…). Além disso, o contacto físico entre mãe/pai e filho contribui também para reforçar vínculos.


A esta massagem ao bebé chama-se Shantala. Teve origem na Índia, onde é uma tradição muito antiga, e foi trazida para o Ocidente pelo médico francês Frédérick Leboyer, conhecido também por defender o parto natural.
A massagem consiste em aplicar leves toques e manipulações no corpo do bebé, com a ajuda de um óleo. Qualquer mãe/pai pode massajar o seu bebé sem ter de aprender técnicas elaboradas. Pode fazê-lo por instinto. Em ambiente aquecido, depois do banho, antes de lhe vestir a roupa, aqueça as mãos e experimente massajá-lo suavemente e vagarosamente por todo o corpo. Os braços, a barriga, as pernas, os pés, o rosto. Devagar, aproveite ainda este momento para ir falando com o bebé, estimulando a comunicação e atenção e promovendo o amor entre os dois.

Também pode aperfeiçoar a técnica e conhecer melhor os seus benefícios através de workshops ou de cursos de formação. A Associação Portuguesa de Massagem Infantil (www.apmi.org.pt) organiza vários cursos para pais. Segundo esta associação, os benefícios da massagem para bebés são: alívio de gases, cólicas e obstipação; estimulação do sistema circulatório, digestivo, imunitário, linfático; melhoria nos padrões de sono; ajuda a normalizar o tónus muscular e aumento da flexibilidade, entre muitos outros.

(Fonte: Pais & Filhos)


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